quinta-feira, 5 de outubro de 2017

MINISTÉRIO DA ABSOLVIÇÃO

Resultado de imagem para Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado,




 Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. João 3.18


As pessoas que saem para evangelizar na nossa pátria, bem como no exterior, precisam estar muito bem com o Senhor, porque são úteis para levar os perdidos à salvação. Caso contrário, elas os manterão separados da felicidade eterna. Fazer a obra de qualquer jeito, sem a preparação adequada, é ser relaxado (Jr 48.10). Para quem age assim, há sérias advertências na Bíblia. Nelas, Deus diz que os relapsos darão conta do prejuízo que alguém vier a sofrer (Mc 9.41-44).

Se o pregador estiver em pecado, ou houver alguma transgressão não confessada – portanto, não perdoada –, ele não será usado pelo Senhor como deveria. O pastor não pode estar no púlpito sem a devida consagração; do contrário, o fogo do Altar o queimará e, então, ele sofrerá a eterna perda. Quem se encontra no erro fará melhor se arranjar um trabalho extra para se manter e não se envolver com nada que possa condená-lo à perdição. Misericórdia!

Quando ministramos a Palavra, Deus está observando o que se passa no coração de quem nos ouve. Se não tivermos a unção operando em nós, o que será dessas pessoas? Por certo, não terão seus corações inclinados ao arrependimento. Sem a convicção do Santo Espírito, elas não crerão e, portanto, não serão salvas. A nossa palavra deve ter autoridade para sacudir a vida delas. Assim, os demônios se desesperarão com tanto fogo sobre eles.

Ao verem o poder do Altíssimo em ação, os perdidos crerão nEle e serão chamados de filhos de Deus. Porém, se não houver o agir divino, os espíritos malignos nem se mexerão e, com isso, o culto será como se tivesse sido dirigido por promotores de autoajuda, cujo poder de persuasão é grande, mas sem resultados eficazes no âmbito espiritual. Os seus “convertidos” serão obras puramente da carne, que para nada se aproveita. Temos ministrado a Palavra como Paulo a ministrava?

É possível conduzir reuniões com a mesma presença de Deus dos dias do ministério de Jesus, quando os doentes eram curados, os demônios se manifestavam e eram expulsos, e todos os tipos de milagres eram realizados. Então, ao verem o Altíssimo atuando, as pessoas O procurarão para serem salvas. Enquanto não tiverem uma base para crer no Evangelho, elas não se decidirão por Jesus. O Pai celestial honra a verdadeira ministração da Palavra.

Ninguém deve ser exaltado na pregação, a não ser Cristo. Quando o ministro de Deus se gaba por estar consagrado, contando casos que ocorreram em certos lugares, mas nada de especial acontece naquele culto, seus ouvintes duvidarão se as palavras dele são verdadeiras. Ao sermos usados com poder, todos invocarão o Nome do Senhor, serão alcançados pela salvação e obterão a solução para seus problemas.

A obrigação de levar o Nome de Jesus a operar diante de qualquer congregação é nossa. No entanto, se estivermos em pecado, e não em comunhão com o Altíssimo, nada sucederá. As Escrituras declaram que multidões seguiam Jesus porque viam e ouviam os sinais que Ele fazia sobre os enfermos. Onde houver poder para curar e libertar, haverá poder para salvar. Aleluia!

Em Cristo, com amor,




R. R. Soares

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Quem poderá dizer: Purifiquei o meu coração, limpo estou de meu pecado? Provérbios 20:9