terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Versículo do Dia


Versículo do Dia

Então Jesus tomou os pães, deu graças e os repartiu entre os que estavam assentados, tanto quanto queriam; e fez o mesmo com os peixes. 
João 6:11

VÍDEO DO DIA - Fernandinho - Teus Sonhos (Ao Vivo - HSBC Arena RJ)


Fernandinho - Teus Sonhos (Ao Vivo - HSBC Arena RJ)


PÃO DIÁRIO -31/01/2017 - Em direção ao deserto

Em direção ao deserto

…eu sou o Senhor, que te sara. v.26


Depois de atravessarem milagrosamente o mar Vermelho, os israelitas foram conduzidos ao deserto. É estranho que Deus os tenha levado de um lugar de revelação e poder a um lugar de decepção e horríveis necessidades!
Mas Deus queria lhes mostrar que a vida é a combinação de amargo e doce, de triunfo e derrota. Quando os israelitas chegaram a Mara, se queixaram porque as águas eram amargas (Êxodo 15:23). Depois que Moisés intercedeu por eles (v.25), Deus lembrou-lhes de que deveriam guardar os Seus mandamentos (v.26). Então conduziu-os à abundância e refrigério de Elim (v.27).
O Senhor queria ensinar-lhes que cada experiência em sua jornada revelaria os seus corações. Este teste mostrou que estavam vivendo pelo que viam e não pela fé.
Eles também aprenderam que Deus estava envolvido nos acontecimentos diários. Deus queria que soubessem que Ele não somente podia separar o mar, mas também prover a água para o povo. Ele conhecia suas necessidades porque planejou o caminho para eles.
Se neste momento você está sendo conduzido a um deserto de decepção e amargura, confie em Deus, pois Ele sabe exatamente onde você está e o que precisa. Ao obedecer aos Seus mandamentos, Ele o tirará do deserto e o conduzirá a um lugar de abundância, cura e refrigério espiritual.
— Marvin Williams


Leia: Êxodo 15:22-27 

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 14–15, Mateus 17

Considere: Quanto mais amarga a experiência do deserto, mais doce será a água do oásis.





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A fé e a certeza da salvação

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Há uma estreita conexão entre a fé em Cristo e a certeza da salvação. Foi o próprio Jesus quem disse: “Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna” (Jo 6.47). Alguns cristãos sinceros pensam que é impossível ter certeza da salvação e vivem inseguros e sem deleite espiritual. Outros, movidos pela presunção, ostentam uma falsa segurança de salvação e vivem confiados em si mesmos para entrar no céu. É preciso gritar a plenos pulmões que a salvação é uma dádiva de Deus e não uma conquista humana. É oferta da graça e não resultado das obras. É recebida pela fé e não pelos rituais religiosos. Consequentemente, nenhum homem pode vangloriar-se de sua salvação. Se a salvação fosse por méritos, então, o homem teria de que se gloriar, mas como ela é oferta da graça, o homem só pode se curvar e agradecer a Deus por tão grande dádiva.

Porque a salvação é presente de Deus, independente de mérito humano, quando cremos no Senhor Jesus e o recebemos pela fé como Salvador pessoal podemos ter certeza da salvação. Essa garantia nos é dada pelo próprio Salvador. Jesus não poderia ter sido mais enfático: “Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna” (Jo 6.47). O verbo “ter” está no presente do indicativo. Quem crê em Jesus não teve nem terá a vida eterna, mas tem a vida eterna. É uma posse imediata e segura. O apóstolo João, nesse mesmo viés, escreveu sua Primeira Carta para que os crentes pudessem ter essa certeza: “Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus” (1Jo 5.13). Jesus disse de forma insofismável: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão” (Jo 10.27,28). Aqueles que creram em Cristo nasceram de novo, foram selados pelo Espírito Santo, têm seus nomes escritos no livro da vida e estão assentados com Cristo, nas regiões celestes, acima de todo principado e potestade. A salvação daqueles que creem em Cristo é assegurada por Deus e nele podemos confiar, pois não é homem para mentir.

É importante enfatizar que a fé não é a causa meritória da salvação; é sua causa instrumental. Não somos salvos por causa da fé, mas mediante a fé. Somos salvos pelo sacrifício de Jesus feito na cruz em nosso lugar e em nosso favor. Jesus cumpriu a lei por nós e satisfez todas as demandas da justiça divina. Ele quitou a nossa dívida e com o seu sangue nos resgatou para Deus. Ele se identificou conosco e morreu a nossa morte. Agora, aqueles que estão em Cristo estão quites com a lei de Deus e com a justiça de Deus. Morremos com Cristo e ressuscitamos com ele para uma nova vida. Agora nenhuma condenação há mais para nós, pois estamos em Cristo Jesus. O Pai nos justificou, o Filho morreu por nós, ressuscitou e está intercedendo em nosso favor e o Espírito nos selou para o dia da redenção. Nossa salvação está plenamente garantida pelo próprio Deus Triúno. Estamos plenamente certos de que nem a morte nem a vida; nem anjos nem principados; nem altura nem profundidade; nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. Estamos salvos, eternamente salvos. Podemos tomar posse da vida eterna e começar a desfrutá-la aqui e agora. Pela fé podemos desfrutar do gozo antecipado da glória. É claro que não estamos falando de fé na religião, fé nos ídolos, fé em nós mesmos. Estamos falando da fé em Cristo Jesus, o Filho de Deus, o Rei da glória, o Verbo encarnado, o nosso Justo Advogado, Redentor da nossa alma, Senhor da nossa vida, nosso bom, grande e supremo Pastor. Nele temos copiosa redenção. Nele temos refúgio eterno. Nele temos segurança da salvação.





Por  Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Versículo do Dia

Versículo do Dia

Fazer o que é justo e certo é mais aceitável ao Senhor do que oferecer sacrifícios.
 Provérbios 21:3

VÍDEO DO DIA - Gabriela Rocha - Teu Santo Nome (Sony Music Live)


Gabriela Rocha - Teu Santo Nome (Sony Music Live)


PÃO DIÁRIO - 30/01/2017 - Quem leva o crédito?


Quem leva o crédito?



Chris Langan tem um QI mais alto que o de Albert Einstein. Moustafa Ismail tem um bíceps de 78 centímetros e consegue erguer 270 quilos. Estima-se que Bill Gates tem um patrimônio de bilhões. Aqueles que têm habilidade ou posses extraordinárias podem ficar tentados a vangloriar-se mais do que deveriam. Mas não precisamos ser altamente inteligentes, fortes ou ricos para desejarmos ficar com os créditos por nossos feitos. Qualquer tipo de realização traz consigo a seguinte questão: Quem ficará com os créditos?
Durante uma época de julgamento, Deus falou com os israelitas por meio do profeta Jeremias. Ele disse: “…Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas” (Jeremias 9:23). Antes, “…o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor…” (v.24). Deus queria que Seu povo apreciasse Sua pessoa e Sua excelência acima de qualquer coisa.
Se permitimos que o louvor infle a nossa autoimagem, estamos nos esquecendo de que “Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto…” (Tiago 1:17). É melhor dar glória a Deus — não apenas porque Ele protege nossos corações do orgulho, mas também porque Ele legitimamente a merece. Ele é Deus, Aquele que “…faz coisas grandes […] e maravilhas que não se podem contar” (Jó 5:9).
—JBS

Leia: Jeremias 9:23-26

Examine: …mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor… —Jeremias 9:24

Considere: Fomos criados para dar a glória a Deus.





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A GLORIOSA OBRA DO ESPÍRITO SANTO


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​O Espírito Santo é Deus. Tem os mesmos atributos e realiza as mesmas obras exclusivas de Deus. Ele é a terceira pessoa da Trindade. Esteve presente na obra da criação e opera eficazmente na aplicação da salvação. Elencaremos, a seguir, algumas obras do Espírito Santo:

​Em primeiro lugar, ele convence o homem do pecado (Jo 16.8). Nenhum pecador teria consciência do seu pecado nem chegaria ao arrependimento sem a obra do Espírito Santo. É ele quem nos convence de pecado e abre nossos olhos espirituais para enxergamos a Cristo, como nosso Salvador.

​Em segundo lugar, ele regenera o pecador (Jo 3.5). O homem é concebido em pecado, nasce com uma natureza inclinada ao pecado e não pode mudar a si mesmo. Só o Espírito Santo pode mudar as disposições íntimas da nossa alma e nos fazer uma nova criatura. Só o Espírito Santo pode nos dar um novo coração, uma nova mente e uma nova vida. Só pela obra do Espírito Santo o pecador pode ser regenerado, nascer de novo e fazer parte da família de Deus.

​Em terceiro lugar, ele sela o crente como propriedade exclusiva de Deus (Ef 1.13). Quando cremos em Cristo, pela pregação do evangelho, somos selados pelo Espírito Santo da promessa. O selo fala de propriedade: passamos a pertencer à família de Deus. O selo fala de pureza: a obra realiza por nós, em nós e através de nós é genuína e verdadeira. O selo fala de inviolabilidade: ninguém pode nos arrancar nas mãos de Cristo. Temos uma segurança eterna.

​Em quarto lugar, ele é o penhor que nos dá garantia da nossa redenção (Ef 1.14). No exato momento em que depositamos nossa fé em Cristo e recebemos a vida eterna, o Espírito Santo nos é dado como garantia de que aquela obra que foi começada em nós, será completada até o dia final. É como um anel de noivado, que sinaliza a promessa da consumação do casamento. O Espírito Santo em nós é essa garantia divina de que na glorificação seremos apresentados como noiva imaculada e sem defeito ao Noivo Celeste.

​Em quinto lugar, ele batiza o crente no corpo de Cristo (1Co 12.13). Todo aquele que crê em Cristo, é introduzido na igreja de Deus, o corpo de Cristo, pela obra do Espírito Santo. Nenhuma denominação religiosa ou rito sagrado pode nos fazer participantes da igreja, cujos membros estão arrolados no céu, senão o Espírito Santo.

​Em sexto lugar, ele dá dons espirituais aos salvos (1Co 12.7-11). O Espírito Santo é o capacitador dos salvos, para o serviço de Deus. Ele concede dons diversos aos filhos de Deus, segundo sua soberana vontade. Esses dons são uma capacitação especial para o desempenho do ministério. Não há nenhum salvo sem dom espiritual e nenhum salvo com todos os dons. No corpo de Cristo não pode existir complexo de inferioridade nem complexo de superioridade; deve sim, existir mutualidade. Esses dons devem ser exercidos não para a glória pessoal de cada membro, mas para a edificação e crescimento do corpo de Cristo, bem como para a glória de Deus.

​Em sétimo lugar, ele dá poder aos santos para testemunhar (At 1.8). Não há testemunho eficaz do evangelho sem poder e não há poder sem a operação do Espírito Santo. A obra de Deus não é feita na força do braço da carne, mas na virtude e no poder do Espírito Santo. Ele dá poder à igreja para sair da especulação doutrinária para o campo da ação missionária. Ele capacita a igreja a romper barreiras culturais, étnicas e religiosas, a fim de que o evangelho chegue até aos confins da terra. Ele dá poder à igreja para perdoar seus inimigos e amar até aqueles a perseguem. Ele dá poder à igreja para morrer pela causa do evangelho e não retroceder diante do sofrimento. Ele dá poder à igreja para pregar a toda criatura e fazer discípulos de todas as nações. Sem o poder do Espírito Santo a igreja não cumpre a grande comissão. Sem o poder do Espírito Santo a igreja não vive em santidade nem marcha vitoriosamente em sua jornada rumo à glória. Nós precisamos do Espírito Santo!





Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 29 de janeiro de 2017

Versículo do Dia

Versículo do Dia

Deste um estandarte aos que te temem, para o arvorarem no alto, por causa da verdade. (Selá.)
Salmos 60:4


VÍDEO DO DIA - Sonhador - Anderson Freire (Live Session) ft. Gisele Nascimento



Sonhador - Anderson Freire e Gisele Nascimento
(Live Session)


PÃO DIÁRIO - 29/01/2017 - Muitos conselheiros


Muitos conselheiros


O teólogo do século 15, Tomas de Kempis, disse: “Quem é sábio o suficiente para ter conhecimento perfeito de todas as coisas? Portanto, não confie tanto em sua própria opinião, mas esteja pronto para ouvir também a opiniões dos outros. Ainda que sua própria opinião seja boa, se por amor a Deus você a abandonar e seguir a opinião de outro, você terá mais ganho.” Tomas reconheceu a importância de seguir as opiniões de conselheiros confiáveis ao fazermos planos para a vida.
Para compreender a direção divina para a vida, a pessoa sábia deveria estar aberta às muitas possibilidades de conselho por meio dos quais Deus dará a conhecer a sabedoria da Sua orientação. Quando uma pessoa busca o conselho sábio de outros, demonstra a sua percepção de que pode estar negligenciando alguns fatores importantes em suas decisões.
Salomão, o homem mais sábio em Israel, escreveu sobre como é importante ter conselhos de outros: “Onde não há conselho fracassam os projetos, mas com os muitos conselheiros há bom êxito” (Provérbios 15:22).
O Senhor é um Maravilhoso Conselheiro (Isaías 9:6), e deseja nos proteger por meio de conselheiros sábios. Busque-os e agradeça a Deus por eles. Permita que eles o ajudem a descobrir uma imagem mais clara do plano de Deus para a sua vida.
—MLW


Leia: Provérbios 15:16-23

Examine: Onde não há conselho fracassam os projetos, mas com os muitos conselheiros há bom êxito. —Provérbios 15:22

Considere: Se você busca conselho sábio, suas chances de fazer decisões sensatas são multiplicadas.





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A SINGULARIDADE DO EVANGELHO

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O apóstolo Paulo, o maior bandeirante do Cristianismo, estava saindo de Éfeso rumo a Jerusalém, quando escreveu seu maior tratado teológico, a carta aos Romanos. No introito dessa epístola, tratou do tema principal da carta, a singularidade do evangelho. Já de início demonstrou três atitudes em relação ao evangelho: eu sou devedor (Rm 1.14); eu estou pronto (Rm 1.15); e eu não me envergonho (Rm 1.16).

Por que alguém se envergonharia do evangelho? Primeiro, porque este trata da pessoa de Cristo, o Messias de Deus, que veio ao mundo, nasceu de forma humilde, cresceu numa cidade pobre e morreu numa cruz. Segundo, porque pelo evangelho, o próprio apóstolo Paulo já havia sofrido açoites e prisões. Inobstante a cruz ser escândalos para os judeus e loucura para os gentios; e apesar de todo o sofrimento decorrente da proclamação do evangelho, Paulo destaca a singularidade do evangelho, quando escreve: “Porque não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego; visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé” (Rm 1.16,17). Deste texto, extraímos cinco verdades:

Em primeiro lugar, o poder do evangelho. O evangelho é o poder de Deus. Portanto, não há qualquer fraqueza nele, pois Deus é onipotente. O evangelho é a dinamite de Deus para derrubar as fortalezas do coração mais duro. É a força irresistível que desarma a incredulidade mais cega. O próprio Paulo, perseguidor implacável da igreja, mesmo na sua marcha sangrenta de oposição aos cristãos, foi transformado por uma ação soberana e irresistível do evangelho. O evangelho quebra barreiras, derruba estruturas, penetra nos lugares mais fechados e transforma os corações mais rendidos ao pecado.

Em segundo lugar, o propósito do evangelho. O evangelho é o poder de Deus para a salvação. Há poder que destrói e mata, mas o evangelho é o poder que dá vida e salva. O evangelho não é apenas o poder de Deus para a salvação, mas também, o único poder capaz de salvar. A religião, os ritos sagrados, as boas obras ou quaisquer outros expedientes humanos são absolutamente insuficientes para salvar o homem. Só no evangelho há salvação. O evangelho fala das boas novas de Cristo: sua vida, sua morte, sua ressurreição e seu governo. Não há salvação em nenhum outro nome. Só Jesus salva!

Em terceiro lugar, o alcance do evangelho. O evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê e só daquele que crê. O evangelho não é o poder de Deus para a salvação do descrente. Muito embora, a fé não seja a causa meritória da salvação, é sua causa instrumental. Apropriamo-nos da salvação pela graça, mediante a fé. A salvação é oferecida a todos, mas somente aqueles que creem são salvos. Não há aqui qualquer acepção de pessoas, seja de raça, posição social ou estofo cultural. Todo aquele que crê em Jesus é salvo.

Em quarto lugar, a universalidade do evangelho. O evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego. O evangelho é para todos os povos. É universal em seu escopo, pois Jesus morreu para comprar com o seu sangue aqueles que procedem de toda tribo, língua, povo e nação. Não há limitação geográfica nem barreira étnica no evangelho. É endereçado a toda criatura, em todo o mundo, até aos confins da terra.

Em quinto lugar, a eficácia do evangelho. O apóstolo Paulo é enfático, quando escreve: “Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé”. O homem sendo pecador, jamais poderá ser justificado diante do Deus santo com base em seus méritos pessoais, pois as nossas justiças não passam de trapo de imundícia. Porém, nossas transgressões foram lançadas sobre Jesus e sua justiça foi imputada a nós, para que a justiça de Deus, revelada no evangelho, fosse apropriada por nós, pecadores, pela fé. Então, aquele que crê é declarado justo diante do tribunal de Deus e passa a viver pela fé. Quão singular é o evangelho!




Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 28 de janeiro de 2017

Versículo do Dia


Versículo do Dia

Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito os capacitava. 
Atos 2:4

VÍDEO DO DIA - Leonardo Gonçalves - Na Grandeza


Leonardo Gonçalves - Na Grandeza




PÃO DIÁRIO - 28/01/2017 - Emergindo


Emergindo


Os seres humanos confundem realidades visíveis e invisíveis, naturais e sobrenaturais. Pensei nisso ao observar as baleias. Elas descansam na superfície por um tempo e aproveitam para respirar fundo. Assim criam jatos espetaculares antes de imergirem novamente para alimentar-se.
Mesmo vivendo entre plantas e criaturas marinhas, a baleia deve emergir em busca de oxigênio. Caso contrário, morre, pois precisa de contato vital com o ar para sobreviver.
Algumas vezes me sinto emergindo em busca de ar espiritual em intervalos frequentes para permanecer vivo. Não há uma divisão nítida entre o natural e o sobrenatural. As coisas não são de um jeito ou de outro exclusivamente. O que faço como cristão — orar, adorar, demonstrar o amor de Deus aos doentes, carentes e aprisionados — é sobrenatural e natural.
O mesmo Deus que criou o mundo visível aos nossos olhos, o sustém diligentemente e proveu um caminho para nos aproximarmos dele; o invisível. Paulo escreveu: “…outrora, éreis estranhos e inimigos no entendimento pelas vossas obras malignas, agora, porém, vos reconciliou no corpo da sua carne, mediante a sua morte…” (Colossenses 1:21,22).
As nossas ações acontecem no mundo visível, e podemos tocar, sentir aromas e ver. No entanto, o Criador e Sustentador de todas as coisas proveu uma maneira de respirarmos o necessário e almejado ar espiritual.
—PY


Leia: Colossenses 1:15-23

Examine: …pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis… —Colossenses 1:16

Considere: O trono de Deus é sempre acessível a Seus filhos.





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Marido, ame sua mulher

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O apóstolo Paulo, em sua carta aos efésios (Ef 5.18-33), coloca os relacionamentos familiares dentro do contexto da plenitude do Espírito Santo. Nada mais oportuno. A esposa não consegue ser submissa a seu marido nem o marido amar sua mulher sem a plenitude do Espírito Santo. Um marido cheio do Espírito ama a sua mulher como Cristo amou a igreja. Esse amor pode ser atestado como segue:

Em primeiro lugar, o marido deve amar sua mulher com amor incondicional. A palavra de Deus diz que Cristo amou os seus e amou-os até o fim (Jo 13.1). Jesus amou seus discípulos não por causa de seus méritos, mas apesar de seus deméritos. Amou-os não por causa de suas virtudes, mas apesar de suas fraquezas. O marido deve amar sua mulher com todas as suas limitações ou mesmo quando seu amor não é plenamente correspondido.

Em segundo lugar, o marido deve amar sua mulher com amor perseverante. Cristo amou os seus até o fim. Assim o marido deve amar sua mulher com amor perseverante. Não é amar até a primeira crise. Não é amar até a primeira fraqueza. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. As muitas águas não podem apagar o amor nem os rios afogá-lo.

Em terceiro lugar, o marido deve amar sua mulher com amor santificador. Cristo amou a igreja e a santificou. O amor do marido deve dar segurança à sua espoa e protegê-la. Uma mulher amada pelo marido, não se vulnerabiliza. Uma mulher amada pelo marido é protegida das seduções perigosas que, sutilmente, circundam a sua vida.

Em quarto lugar, o marido deve amar sua mulher com amor sacrificial. Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela. O amor não é egoísta nem visa seus próprios interesses. Quem ama se entrega. Quem ama se doa. Quem ama está pronto a viver e a morrer pela pessoa amada. O amor do marido pela sua esposa não pode ser apenas de palavras, mas  deve ser demonstrado pela sua disposição de servi-la e pela sua prontidão de dar sua vida por ela.

Em quinto lugar, o marido deve amar sua mulher com amor altruísta. Quem ama a sua mulher a si mesmo se ama, pois sua esposa é carne de sua carne e ninguém jamais odiou sua própria carne, antes a alimenta e dela cuida. O marido não pode tratar sua mulher com indiferença nem com truculência. A mulher é o vaso mais frágil. Precisa ser tratada com dignidade e ternura. O marido precisa viver a vida comum do lar e relacionar-se com sua mulher de forma fiel e amável, suprindo suas necessidades físicas, emocionais e espirituais.

Em sexto lugar, o marido deve amar sua mulher com amor romântico. A palavra “cuidar” em Efésios 5.29, tem o significado de “acariciar”. O marido não pode ser rude no trato. Deve tratar sua mulher com romantismo. Deve cobri-la de afeto e encorajá-la com eloquentes elogios. Cabe ao marido suprir as necessidades emocionais de sua mulher, a fim de que ela seja valorizada como sua amada e sentir-se confortada com o seu amor.

Em sétimo lugar, o marido deve amar sua mulher com amor prático. Todas as vezes que essa ordenança é dada ao marido nas Escritura, utiliza-se a palavra grega ágape, para caracterizar o amor. Esse amor é distinto do amor físico e vai além do amor amizade. Trata-se do amor que se entrega sem reservas e que se sacrifica sem temores. Esse amor não é um conceito teórico, mas uma atitude prática. Esse amor serve mais do que deseja ser servido, se doa mais do que deseja receber, investe mais do que reivindica. Esse amor se sacrifica em vez de exigir sacrifícios. Permanece, portanto, a ordem apostólica: “Maridos, amai vossa mulher” (Ef 5.25)!





Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Versículo do Dia


Versículo do Dia

Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo. 
Gálatas 3:27

VÍDEO DO DIA - Soraya Moraes - Cadeias Quebrar (Break Every Chain)


Soraya Moraes - Cadeias Quebrar (Break Every Chain)


PÃO DIÁRIO - 27/01/2017 - Ouvindo


Ouvindo


Joyce Heggett, em seu livro Listening to Others (Ouvindo os outros, tradução livre), escreve sobre a importância de aprender a ouvir e responder eficazmente àqueles em situações difíceis. Ao relatar algumas de suas experiências ouvindo pessoas em sofrimento, ela menciona que estas frequentemente a agradecem por tudo o que fez por elas. “Em muitas ocasiões”, escreve, “não cheguei ‘a fazer nada. Simplesmente ouvi.’ Rapidamente cheguei à conclusão que ‘simplesmente ouvir’ é realmente uma maneira eficaz de ajudar outros.”
Esta foi a ajuda que Jó buscou em seus amigos. Ainda que seja verdade que eles se sentaram com ele em silêncio por sete dias, “…pois viam que a dor era muito grande” (2:13), eles não o ouviram quando Jó começou a falar. Pelo contrário, eles falaram sem parar, mas não conseguiram consolá-lo (16:2). “Tomara eu tivesse quem me ouvisse…”, Jó clamou (31:35).
O ato de ouvir representa que “o que importa para você, importa para mim.” Algumas vezes as pessoas querem conselho. Mas frequentemente elas simplesmente querem ser ouvidas por alguém que as ama e se importa com elas.
Ouvir é um trabalho difícil e leva tempo. É preciso tempo para ouvir o suficiente e entender a pessoa, de modo que, se chegarmos ao ponto de falar, falemos com gentileza e sabedoria.
Oh, Senhor, nos dê corações amorosos e ouvidos dispostos a ouvir.
—DHR

Leia: Jó 2:11–13

Examine: Tomara eu tivesse quem me ouvisse… —Jó 31:35

Considere: Se estou pensando em uma resposta enquanto outros estão falando — então não estou ouvindo.





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Mulheres, sejam submissas ao seu marido

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“As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor” (Ef 5.22).

O relacionamento entre marido e mulher, de acordo com o padrão divino, é consequência da plenitude do Espírito Santo (Ef 5.18). Somente um marido cheio do Espírito Santo ama sua mulher como Cristo ama a igreja e somente uma mulher cheia do Espírito Santo submete-se a seu marido como a igreja é submissa a Cristo. Antes de expor o que a submissão significa, é mister deixar claro o que ela não significa.

Em primeiro lugar, o que a submissão não significa?

A submissão não significa inferioridade de gênero. Homem e mulher foram criados por Deus à sua imagem e semelhança. Ambos têm o mesmo valor e a mesma dignidade aos olhos de Deus. Nenhum é superior ou inferior ao outro (1Co 11.11,12). A mulher não é submissa ao gênero masculino; é submissa ao seu próprio marido. A submissão não é uma questão de valor pessoal, mas uma questão funcional no casamento.

A submissão não significa que a mulher é um capacho do homem. Submissão não é inferioridade nem significa negar à esposa o direito de ter vez e voz. A mesma Escritura que ordena à mulher ser submissa a seu marido, ordena o marido a amar sua mulher como Cristo amou à igreja (Ef 5.25). Não é submissão a um tirano, mas a um marido que ama sua mulher com amor perseverante, santificador e sacrificial (Ef 5.25-29).

A submissão não é obediência incondicional. A submissão da esposa a seu marido está limitada à sua obediência a Cristo. Ela não é obrigada a ser submissa a seu marido, se ele exige dela que transgrida sua consciência ou se requer dela uma postura que ultrapasse sua fidelidade a Cristo. Se o marido exigir de sua mulher uma obediência cega, servil e opressora, por dever de consciência, ela deve desobedecê-lo para obedecer a Cristo, pois antes importa obedecer a Deus do que aos homens (At 5.29).

Em segundo lugar, o que a submissão significa?

A submissão da esposa ao seu marido significa exercer uma missão sob a missão do marido. Quando Deus instituiu a família, por questão de funcionalidade, colocou o marido como cabeça da esposa, como o próprio Deus é o cabeça de Cristo (1Co 11.3). Uma casa não pode ter dois comandos. Uma família não pode ser bicéfala. Deus é Deus de ordem e não de confusão. O homem é o responsável pela liderança de sua família. A mulher sábia, entende isso, respeita isso e, ajuda seu marido, como auxiliadora idônea, a cumprir sua missão.

A submissão da esposa ao seu marido significa que ela exerce esse papel com espontaneidade e não com relutância. A mulher deve ser submissa ao seu marido como a igreja é sujeita a Cristo (Ef 5.24). Em outras palavras, porque a mulher é serva de Cristo, ela submete-se a seu marido. Com essa postura, ela orna a doutrina de Cristo, honra ao seu marido e edifica a sua casa. A submissão da esposa ao seu marido não é um cerceamento de sua liberdade, mas uma afirmação dela. Somos livres não quando transgredimos os preceitos que nos regem, mas quando os observamos. Somos livres para dirigir nosso carro quando obedecemos às leis de trânsito e não quando as transgredimos. Somos livres para irmos e virmos na sociedade quando observamos as leis constituídas e não quando as quebramos. Assim, quanto mais a mulher é submissa ao seu marido, mais livre ela é, pois submissão para ela não é subserviência, mas realizar sua missão sob a missão dele, para que ele cumpra sua missão de amá-la como Cristo amou a igreja.

A submissão da esposa ao seu marido significa que ela tem na igreja de Cristo seu exemplo e seu padrão. Quanto mais a igreja é submissa a Cristo, mais feliz ela se torna, mais segura ela vive e mais livre ela se sente. Assim também, quanto mais a esposa se sujeita ao seu marido, como convém no Senhor, mais feliz ela é, mais segura ela vive e mais livre ela se sente. Os preceitos de Deus não nos aprisionam, mas libertam-nos. Não nos foram dados para nos oprimir, mas para nos dar vida em abundância. Que os casamentos sejam esse reduto feliz onde o marido ama a sua mulher como Cristo amou a igreja e a esposa seja submissa ao seu marido como a igreja o é a Cristo.





Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Versículo do Dia

Versículo do Dia

Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque me vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita com as suas jóias. 
Isaías 61:10

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Falem da sua glória às nações; contem a todos os povos as coisas maravilhosas que ele tem feito. 1Crônicas 16:24 NTLH