segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

PÃO DIÁRIO - 05/01/2015 -A obra de nossas mãos


A obra de nossas mãos


A primavera fora substituída pelo verão e as plantações estavam começando a produzir frutos quando nosso trem rolava pela paisagem fértil. Os morangos estavam maduros e as pessoas estavam ajoelhadas no orvalho da manhã para colher os doces frutos. Arbustos de mirtilo extraíam do céu o brilho do sol e, da terra, nutrientes.

Após passarmos por vários campos de frutas amadurecendo, chegamos a uma pilha de metal enferrujado abandonado. A dura imagem de sucata de metal alaranjada saindo da terra fazia um nítido contraste com o verde suave das lavouras. O metal nada produz. A fruta, por outro lado, cresce, amadurece e nutre os seres humanos famintos.

O contraste entre a fruta e o metal me lembra das profecias de Deus contra cidades da antiguidade como Damasco (Isaías 17:1,11). Ele diz: “Porquanto te esqueceste do Deus da tua salvação […] a colheita voará…” (Isaías 17:10,11). Essa profecia serve como um aviso atual sobre o perigo e a futilidade de pensar que podemos produzir algo por nós mesmos. Sem Deus, a obra de nossas mãos se tornará uma pilha de ruínas. Mas quando nos unimos a Deus na obra de Suas mãos, Ele multiplica o nosso esforço e fornece alimento espiritual para muitos.

—JAL

Leia: Isaías 17:7-11

Examine: Porquanto te esqueceste do Deus da tua salvação […] a colheita voará… —Isaías 17:10,11

Considere: “…sem mim nada podeis fazer”. —Jesus (João 15:5)

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