sábado, 31 de janeiro de 2015

Versículos do Dia

Versículos do Dia

 Eu te conheci no deserto, na terra muito seca.
Oséias 13:5

Porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará, e lhes servirá de guia para as fontes vivas das águas; e Deus limpará de seus olhos toda a lágrima.
Apocalipse 7:17

PÃO DIÁRIO - 31/01/2015 - Burocracia

Burocracia

…por intermédio de quem [Jesus] obtivemos […] acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; […] na esperança da glória… — Romanos 5:2


A expressão “fita vermelha” descreve a irritante maneira como a burocracia impede as coisas de ficarem prontas. Originalmente, a frase refere-se à prática comum de prender documentos oficiais com uma fita vermelha. No anos iniciais do século 19, o termo foi popularizado pelos escritos de um historiador escocês Thomas Carlyle, que protestava contra as procrastinações do governo. Após a Guerra Civil Americana, o problema da “fita vermelha” ressurgiu à medida que os veteranos da guerra lutaram para receber os seus benefícios. O termo denota frustração e desapontamento devido aos penosos obstáculos levantados para alcançarem os seus objetivos.

A fita vermelha e burocrática é quase lendária, mas há um lugar no universo onde ela nunca se aplica — o trono de Deus. No livro de Romanos 5:2, Paulo fala de Cristo, “…de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes…” Quando nossos corações estão partidos ou as nossas vidas atribuladas, não há burocracia que dificulte o nosso acesso a Deus. Jesus Cristo pavimentou o caminho de maneira que podemos ter acesso para entrar confiadamente na presença do Rei do céu (Hebreus 4:16).

Lembre-se, quando seu coração estiver ferido, você não terá que cortar muitas fitas vermelhas para apresentar suas necessidades a Deus. Por meio de Cristo, temos acesso completo e imediato.

— Bill Crowder

Leia: Romanos 5:1-8 

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 21-22; Mateus 19

Considere: O trono de Deus está sempre acessível aos Seus filhos.

Atributos de um homem de Deus


A viúva de Sarepta, dirigindo-se ao profeta Elias, disse: “Agora sei que és homem de Deus…” (1Rs 17.24). 

Quais foram os atributos desse homem de Deus?

Em primeiro lugar, Elias foi um homem que andou na presença de Deus (1Rs 17.1). Elias era um homem desconhecido, de uma família desconhecida, de um lugar desconhecido, mas um homem levantado por Deus em tempo de crise política e apostasia religiosa. Elias apresentou-se ao ímpio rei Acabe, para trazer-lhe uma palavra de juízo. Porque Israel estava rendido à idolatria, servindo a Baal, o deus da prosperidade”, Deus fechou as comportas do céu e as chuvas foram retidas por três anos e meio. A seca implacável não foi apenas um fenômeno da natureza, mas um juízo divino ao povo rebelde. Elias disse ao rei: “Tão certo como vive o Senhor, Deus de Israel, perante cuja face estou, nem orvalho nem chuva haverá nestes anos, segundo a minha palavra”. Elias é um homem de Deus, porque vive na presença de Deus em vez de andar segundo os ditames do mundo.

Em segundo lugar, Elias foi um homem que orou por grandes causas (1Rs 17.19-22). Inobstante Elias ser um homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos (Tg 5.17), foi poderosamente usado por Deus tanto na oração como na pregação. Elias falou a Deus e falou ao povo. Ele orou com instância para não chover, e não choveu (Tg 5.17). Ele orou, e o filho único da viúva de Sarepta ressuscitou (1Rs 17.19-22). Ele orou e o fogo do céu caiu, numa retumbante demonstração do poder de Deus diante da impotência dos ídolos (1Rs 18.36-39). Ele orou e o céu deu chuva novamente (Tg 5.18; 1Rs 18.42-45). Tiago ilustrou o princípio bíblico: “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo”, inspirado na vida de Elias (Tg 5.16). Escasseiam-se em nossa geração os homens de oração. Precisamos não apenas de homens cultos e influentes na sociedade, mas, sobretudo, de homens conhecidos no céu, homens de oração. Nosso maior anelo é que se levantem, em nosso tempo, homens que tenham a humildade de se dobrarem diante de Deus, para que tenham a coragem de se levantarem diante dos homens.

Em terceiro lugar, Elias foi um homem que corajosamente confrontou o pecado (1Rs 17.1; 18.18; 18.21). Elias não foi um profeta da conveniência. Não fez do seu ministério uma plataforma de relações públicas. Jamais negociou a verdade. Nunca deixou de atacar firmemente as fortalezas do pecado. Anunciou o juízo de Deus sobre a nação apóstata. Confrontou o perverso rei Acabe, chamando-o de perturbador de Israel. Denunciou a atitude covarde do povo que vivia coxeando entre dois pensamentos. Desafiou os profetas de Baal, expondo aos olhos da nação a inoperância de seus ídolos. Precisamos de homens que tenham coragem de denunciar o pecado no palácio e na choupana. Na política e na religião. Na vida dos líderes e dos liderados.

Em quarto lugar, Elias foi um homem em cuja boca a palavra de Deus era a verdade (1Rs 17.24). A viúva de Sarepta ao ver seu filho morto retornando à vida pela oração de Elias, afirmou: “… a palavra de Deus na tua boca é verdade”. Uma coisa é pronunciar a palavra de Deus; outra coisa é ser boca de Deus. Nem todas as pessoas que proclamam a palavra de Deus são boca de Deus. O profeta Jeremias diz que aqueles que são boca de Deus arrependem de seus pecados, andam na presença de Deus e apartam o precioso do vil (Jr 15.19). E. M. Bounds disse, com razão, que homens mortos tiram de si palavras mortas e palavras mortas matam. Lutero dizia que sermão sem unção endurece os corações. Nas palavras de Jonathan Edwards, precisamos de homens que tenham luz na mente e fogo no coração. Homens que conheçam não apenas a respeito de Deus, mas, sobretudo, conheçam a intimidade de Deus.

Que os homens Cristãos , sigam as mesmas pegadas do profeta Elias, e sejam, em nossa geração, verdadeiros homens de Deus!



Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Versículos do Dia

Versículos do Dia

O ouvido que ouve, e o olho que vê, o Senhor os fez a ambos.
 Provérbios 20:12

E vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo.
 1 João 4:14

PÃO DIÁRIO - 30/01/2015 - Os bons velhos tempos

Os bons velhos tempos

Lembro-me dos dias de outrora… — Salmo 143:5

Às vezes nossas mentes voltam nos anos e anseiam por aqueles momentos e lugares que foram melhores — “os bons velhos tempos”.
Mas para alguns, o passado abriga apenas memórias amargas. Nas profundezas da noite, eles ponderam suas próprias falhas, desilusões e fantasias, e pensam em como a cruel mão da vida os tratou.

É melhor relembrar o passado como Davi fez, contemplando os benefícios que Deus fez, “…penso em todos os teus feitos e considero nas obras das tuas mãos” (Salmo 143:5). Ao trazermos à mente a bondade do Senhor, podemos ver Suas bênçãos através dos anos. Estas são as memórias que fortalecem o bem mais elevado, pois evoca um profundo desejo por mais de Deus e mais do Seu suave cuidado. Elas transformam o passado em um lugar de familiaridade e comunhão com o nosso Senhor.

Ouvi uma história sobre uma senhora idosa que sentava em silêncio por horas em sua cadeira de balanço, as mãos dobradas em seu colo, olhos perdidos à distância. Um dia sua filha perguntou, “mãe, no que você pensa quando você senta aí tão quieta?” Sua mãe replicou suavemente com um brilho em seus olhos, “Isto é só entre Jesus e eu.”

Eu oro para que nossas memórias e meditações possam atrair-nos à Sua presença.

— David H. Roper

Leia: Salmo 143:1-6 

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 19-20;Mateus 18:21-35

Considere: A comunhão com Cristo é o segredo da felicidade agora 

POSIÇÃO DESEJADA


 Folgo mais com o caminho dos teus testemunhos do que com todas as riquezas.  Salmo 119.14


Todos os feitos do Senhor em sua vida tem como propósito ajudá-lo a atingir a posição que o salmista afirmou ter conseguido. Deus jamais ensinaria algo que lhe causasse algum tipo de prejuízo, pois o Remédio de Deus, Sua Palavra, não produz “efeito colateral” nem tem contraindicação. O que Ele lhe dá vem na medida certa e completa. Se depender dEle, você jamais será malsucedido.

A chave da vitória é crer no que Deus diz e reivindicar Suas promessas. Não basta saber que certa bênção lhe pertence, mas não assumi-la, porque, agindo assim, você nunca a terá. A prova de que você está diante de Deus se observa quando, ao ouvir a Palavra e entender o que Deus proíbe, você deixa de praticar o erro. Muitas vezes, tal proibição causa decepção à pessoa porque ela está “vendida ao inimigo”, não enxergando a razão de determinados procedimentos serem condenados. No entanto, depois, ela reconhece o grande presente que o Pai lhe deu.

Quem anda com o Altíssimo busca Seus mandamentos, pois lhe dão grande prazer. Já aqueles que os cumprem sem inteireza de coração não sabem o dano que fazem a si mesmos, pois isso é como uma desfeita a Deus. Só existe um meio de servir ao Senhor: com alegria! Atendê-Lo de bom grado sempre nos trará galardão. O testemunho do Senhor é a voz dEle dizendo que você deve trilhar o caminho apontado por Ele.

Praticar os mandamentos divinos não é um castigo do Pai de amor, mas um benefício vindo dos Céus. Por isso, ao se colocar na direção mostrada por Deus, você ficará mais forte a cada decisão que tomar e mais feliz com o que a sua fé realizará. Dar atenção ao que o Senhor fala é o máximo de obediência que você pode demostrar a Ele. Com isso, a sua vida começará a mudar e, em pouco tempo, você se surpreenderá com o que conquistou.

Cristão triste é aquele que não aprendeu o caminho dos testemunhos de Deus e, devido a isso, o inimigo o oprime com o espírito da melancolia. Sob a opressão do diabo, mesmo que o ser humano tenha uma família maravilhosa, bons amigos e nada lhe falte, ele não se alegrará. O segredo de ser feliz já lhe foi revelado; agora, é só se realizar por completo! As riquezas nem sempre devem ser bem-vindas, a não ser aquelas que o próprio Deus lhe tenha dado.

Jamais aceite algo que não tenha sido prometido ou abençoado pelo Senhor. Ora, se Ele não lhe dá o que considera importante, deve haver algum motivo sério. Existem vários tipos de riquezas – intelectuais, materiais, mentais etc. –, mas a melhor é a que lhe é entregue debaixo da bênção do Senhor, uma vez que não há acréscimo de dores (Pv 10.22).

Portanto, não exceda seus limites para ficar rico, trabalhando além da conta, nem use algum meio escuso para obter aquilo de que precisa. O Senhor é engrandecido com a prosperidade dos Seus servos (Sl 35.27). Deixe Deus dirigi-lo e, então, verá que Ele sabe trazer a prosperidade, sem condenação. Afinal, Jesus nos trouxe a vida abundante!

Em Cristo, com amor,



R. R. Soares

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Versículos do Dia

Versículos do Dia

Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro, e ilumina os olhos. 
Salmos 19:8

Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade.
1 João 2:4

PÃO DIÁRIO - 29/01/2015 ~ A verdadeira liderança

A verdadeira liderança

…e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos. —Marcos 10:44


Enquanto visitava o campus universitário num dia gelado de inverno, deparei-me com dois rapazes lascando uma grossa camada de gelo na calçada próxima a uma casa de irmandade. Deduzindo que deveriam ser calouros a quem tinha sido atribuído o duro trabalho pelos veteranos da fraternidade, perguntei: “Eles não mencionaram estes tipos de tarefas quando vocês ingressaram, mencionaram?” Um deles olhou para cima com um sorriso e disse, “Bem, somos ambos veteranos. Eu sou o vice-presidente e o meu amigo aqui é o presidente.” Eu os agradeci pelo seu trabalho duro e segui meu caminho sendo lembrado que a marca de um verdadeiro líder é o seu serviço aos outros.

Quando dois dos discípulos de Jesus lhe pediram cargos de honra no Seu reino vindouro, o Senhor reuniu seus Doze seguidores mais próximos e lhes disse: “…quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos” (Marcos 10:43-44). Se houve alguma dúvida sobre o que Jesus quis dizer, Ele os lembrou de que Ele não tinha vindo para ser servido, mas para servir aos outros e dar Sua vida para resgatá-los do poder do pecado (v.45).

A marca da verdadeira liderança divina não é poder e privilégio, mas o serviço humilde. Deus nos dá força para seguirmos o exemplo de Jesus e indicar o Seu caminho.

— David C. McCasland

Leia: Marcos 10:35-45 

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 16-18;Mateus 18:1-20

Considere: Um líder qualificado é alguém que aprendeu a servir.

Consequências…

consequencias

Nesta última parte da mensagem sobre a vida de Ezequias, o Senhor nos fala sobre futuro e nos faz refletir sobre o que temos plantado. É certo que Ezequias rompeu com o passado, fez o que era certo diante do Senhor, rompeu com o pecado, reformou o reino e o transformou num dos mais prósperos de sua época. (A história completa de Ezequias, você encontra em 2 Reis, 18, 19 e 20). Rei admirável, que andava com Deus, ele, no entanto, cometeu falhas que comprometeria terrivelmente o futuro das próximas gerações….

Mas quais foram suas falhas?

Se ele foi tão bom e andava nos caminhos de Deus, como poderia ter comprometido o futuro de seus sucessores?

A bíblia diz que Ezequias adoeceu de morte. Está escrito: “Naqueles dias adoeceu Ezequias mortalmente; e o profeta Isaías, filho de Amós, veio a ele e lhe disse: Assim diz o SENHOR: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás, e não viverás.”

Põe em ordem a tua casa porque morrerás…

Que profecia terrível de se ouvir!

Imagino o susto e a tristeza de Ezequias ao receber aquela sentença de morte!

Como seu coração deve ter doído!

No entanto, aquele era um homem especial e sua reação foi virar o rosto para a parede, chorar e falar com Deus: “Ah, SENHOR! Suplico-te lembrar de que andei diante de ti em verdade, com o coração perfeito, e fiz o que era bom aos teus olhos. E chorou Ezequias muitíssimo.”

Nossa, que oração!

Quem poderia ousar, fazendo uma oração dessas?

“Suplico-te lembrar de que andei diante de ti em verdade, com o coração perfeito, e fiz o que era bom aos teus olhos…”

Ezequias havia andado retamente, ele sabia o que estava dizendo. Quem teria coragem de fazer esse tipo de oração?

Somente alguém que tivesse andado realmente na presença do Senhor e a Palavra diz que Deus se comoveu com a oração de Ezequias e lhe concedeu mais 15 anos de vida, saúde e prosperidade.

Deus se comoveu porque realmente o coração do rei era reto.

Mas, então, o que Ezequias fez de errado? Se ele foi tão bom e andava nos caminhos de Deus, como poderia ter comprometido o futuro de seus sucessores?

No entanto, após obter aquela grande vitória e receber mais 15 anos de vida, o coração de Ezequias encheu-se de orgulho.

Aquele Rei temente a Deus começou a se achar mais importante do que realmente era, começou a ver em si mesmo a razão do sucesso de Judá. Deixou, então, de vigiar e passou a viver em função de seu sucesso.

O grande reformador do reino de Judá, aquele que investira no presente de seu reino como nunca alguém havia investido, deixou-se enganar por um coração orgulhoso e vaidoso. O ápice desse deslize acontece então quando, sem perguntar ao Senhor, recebe representantes do reino da babilônia. Aqueles homens, enviados pelo inimigo, levaram presentes a Ezequias e, em troca, conheceram tudo o que Judá possuía.
A partir de então, Judá se transformava em um grande alvo de conquista da babilônia e essa realidade é apresentada pelo profeta Isaías ao rei, nos versículos 17 e 18 do cap 20 de2 Reis: “Eis que vêm dias em que tudo quanto houver em tua casa, e o que entesouraram teus pais até ao dia de hoje, será levado a babilônia; não ficará coisa alguma, disse o SENHOR. E ainda até de teus filhos, que procederem de ti, e que tu gerares, tomarão, para que sejam eunucos no paço do rei da babilônia”.

O que o Senhor quer nos mostrar através dessa história?
Hoje o Senhor nos mostra a importância da vigilância para o nosso futuro.
Muitas vezes somos tão inclinados a viver as emoções do presente que nos esquecemos que as decisões que tomamos hoje são as responsáveis pelo nosso futuro amanhã.

Se plantamos banana, colhemos banana e não melancia…

Muitas vezes culpamos a Deus pelas conseqüências de nossos atos, achamos que Deus está nos punindo, mas no entanto estamos colhendo o que plantamos…

O que temos plantado na nossa vida ultimamente?

Como temos tomado nossas decisões?

Até que ponto o Senhor está na frente do nosso agir?

Apesar de todos os seus feitos, Ezequias plantou um futuro de guerra e destruição simplesmente porque agiu pela emoção. Certamente sentiu-se lisonjeado com a visita dos babilôneos e, sem avaliar a situação e, muito menos perguntar a Deus o que fazer, aceitou receber os visitantes e lhes revelou todos os seus segredos.

Quais são as pessoas que colocamos dentro de nossa casa?

A quem abrimos nosso coração e contatamos nossos segredos?

Quantas vezes amargamos o sabor amargo da traição porque nos deixamos levar pela aparência, pelos elogios, presentes ou até mesmo posição social!

Não podemos nos queixar da traição de alguém se nos precipitamos e agimos sem prudência…

Pensar apenas nos  prazeres e conquistas do presente, agindo segundo suas emoções, sem consultar a Deus que o sustentava, foi o grande erro de Ezequias, que deixou para seus sucessores um futuro de destruição, morte e escravidão.

Pense nisso…

Usufrua de tudo o que Deus lhe dá no presente, lute, reforme, conquiste, abrace, ria…

Mas não se esqueça que o amanhã é o resulto do que fazemos hoje.




Por Deyse Melo

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Versículos do Dia

Versículos do Dia

 Lembra-te destas coisas, ó Jacó, e Israel, porquanto és meu servo; eu te formei, meu servo és, ó Israel, não me esquecerei de ti. 
Isaías 44:21

Porque os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento. 
Romanos 11:29

PÃO DIÁRIO - 28/01/2015 - Hora da história

Hora da história

…estando já manifestos como carta de Cristo […] escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente… —2 Coríntios 3:3

Quando criança, eu amava quando minha mãe lia para mim, sentava-me em seu colo e ouvia cada palavra. Enquanto ela lia, eu examinava os detalhes de cada figura e esperava ansiosamente para ouvir o que viria na página seguinte.

Você já pensou sobre a ideia de as nossas vidas contarem uma história? Em cada situação — boa, má ou indiferente — as pessoas ao nosso redor estão observando e ouvindo as histórias que contamos. Nossa história é comunicada não somente por nossas palavras, mas também por nossas atitudes e ações ao reagirmos às bofetadas e bênçãos da vida. Nossos filhos e netos, cônjuge, vizinhos e colegas de trabalho, todos podem observar a história que estamos contando.

O apóstolo Paulo nos lembra de que como seguidores de Jesus, nossas vidas são como carta “…conhecida e lida por todos os homens […] carta de Cristo […] escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente…” ( 2 Coríntios 3:2-3).

Qual é a história que aqueles ao nosso redor estão lendo por meio da carta de nossas vidas? Histórias de perdão? Compaixão? Generosidade? Paciência? Amor?

Se você experimentou a alegria de uma vida cheia de graça que vem do Espírito de Deus em sua vida, então bem-vindo à alegria de ser um dos contadores de história da grandeza de Deus!

— Joe Stowell

Leia: 2 Coríntios 3:1-11 

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo: 14-15;Mateus: 17

Considere: Permita que a sua vida conte a história do amor e misericórdia de Cristo ao mundo a sua volta.

CONSTRUA!

construcao

Ele não foi um rei comum… Ezequias foi um rei como Judá jamais teve. Não se deixou influenciar pela trajetória de pecados de seus antecessores, não se conformou com a realidade pecadora da sociedade, não teve medo de assumir uma postura contrária e muito menos de mudar. Ezequias restaurou o culto a Deus em Judá e possibilitou um grande avivamento.


Essa foi a postura de Ezequias diante de seu passado e das conseqüências do pecado de seus antecessores. Em momento algum ele deixou que tudo aquilo o influenciasse.


Ezequias olhou para o presente e respondeu à realidade que o cercava com o ímpeto de um grande reformador. Ele não apenas destruiu os altares dos ídolos e as imagens que povoavam o reino de Judá, mas ele CONSTRUIU. Tirou o que era ruim e fez grandes obras.


O que podemos tirar disso tudo para a nossa vida atual?


A história de Ezequias nos ensina que junto com a reforma tem que vir a construção. Muitas vezes queremos que uma realidade em nossas vidas mude, mas não queremos nos empenhar em construir. Não queremos ter trabalho, queremos a reforma, mas não queremos responsabilidade com o NOVO que está por vir e que só virá se nos empenharmos.


Veja bem, mesmo que consigamos eliminar tudo o que é ruim de nossas vidas presentes, se não colocarmos o novo no lugar do velho não chegaremos a lugar nenhum e correremos o risco de voltar para os mesmos caminhos e erros.


Em Mateus 12:43-45 Jesus exemplifica bem isso, quando diz: “quando o espírito imundo tem saído do homem, anda por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra. Então diz: Voltarei para a minha casa, de onde saí. E, voltando, acha-a desocupada, varrida e adornada. Então vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali; e são os últimos atos desse homem piores do que os primeiros. Assim acontecerá também a esta geração má”


Ei!


Se queremos mudanças precisamos estar aptos a construir, sem medo do trabalho e da responsabilidade. Sem medo ou preocupação com as críticas, olhares maldosos, murmurações ou oposições. Se queremos reformas temos que construir! Para haver o avivamento em nossas vidas presentes temos que arrancar o que é mal e CONSTRUIR…


Construir indo ao encontro do outro e suprindo suas necessidades;


Construir buscando a face de Deus, conhecendo mais Ele e passando isso para os outros


Construir saindo do cantinho da acomodação, buscando o aperfeiçoamento…


Construir valorizando-se mais, sorrindo mais, abraçando mais…


Construir lutando por seus sonhos e subindo um degrau dia após dia, crendo que, se fizermos a nossa parte,  na hora certa colheremos os frutos


Construir…


Você quer reforma na sua vida presente?


Você tem que construir!


Porque, se a reforma acontecer sem que haja construção de uma nova estrutura, a casa vai cair!


Pense nisso…


O que você precisa reformar e construir na sua vida presente?


Reforme, você precisa quebrar os ídolos e arrancar o pecado da sua vida. Reforme, pise na cabeça dos ídolos , rompa com o pecado, sem medo, porque Deus está contigo!


Mas saiba que você precisa CONSTRUIR em cima dos escombros, você precisa mudar a sua realidade com uma vida consagrada a Deus e dedicada à obediência de sua Palavra.


Em 2 reis 18:5-7 está escrito: “No SENHOR Deus de Israel confiou, de maneira que depois dele não houve quem lhe fosse semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele. 6 Porque se chegou ao SENHOR, não se apartou dele, e guardou os mandamentos que o SENHOR tinha dado a Moisés. Assim foi o SENHOR com ele; para onde quer que saía se conduzia com prudência”.


Não tenha medo de reformar, mas não pare aí, CONSTRUA. Como Ezequias, busque a orientação de Deus, veja o que Ele quer para a sua vida presente, CONSTRUA e seja feliz!




Por Deyse Melo

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Encontro com DEUS


Encontro com DEUS

Velho testamento: 

Enoque, Noé e Jacó, tiveram um encontro com Deus

Gênesis 5:24
E andou Enoque com Deus; e não apareceu mais, porquanto Deus para si o tomou.

Gênesis 6:8-9
 Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor.
Estas são as gerações de Noé. Noé era homem justo e perfeito em suas gerações; Noé andava com Deus.

Gênesis 12:8-9
E moveu-se dali para a montanha do lado oriental de Betel, e armou a sua tenda, tendo Betel ao ocidente, e Ai ao oriente; e edificou ali um altar ao Senhor, e invocou o nome do Senhor.
Depois caminhou Abrão dali, seguindo ainda para o lado do sul.

BETEL: casa de DEUS

A diferença entre Enoque e Noé:
Enoque andou com Deus e foi transladado
Noé andou com Deus e morreu fisicamente ( não foi transladado )

Gênesis 28:10-19
Jacó tem um encontro com Deus

 Partiu, pois, Jacó de Berseba, e foi a Harã;
E chegou a um lugar onde passou a noite, porque já o sol era posto; e tomou uma das pedras daquele lugar, e a pôs por seu travesseiro, e deitou-se naquele lugar.
E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela;
E eis que o Senhor estava em cima dela, e disse: Eu sou o Senhor Deus de Abraão teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua descendência;
E a tua descendência será como o pó da terra, e estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na tua descendência serão benditas todas as famílias da terra;
E eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra; porque não te deixarei, até que haja cumprido o que te tenho falado.
 Acordando, pois, Jacó do seu sono, disse: Na verdade o Senhor está neste lugar; e eu não o sabia.
E temeu, e disse: Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a casa de Deus; e esta é a porta dos céus.
Então levantou-se Jacó pela manhã de madrugada, e tomou a pedra que tinha posto por seu travesseiro, e a pôs por coluna, e derramou azeite em cima dela.
E chamou o nome daquele lugar Betel; o nome porém daquela cidade antes era Luz.


Novo testamento: 

Deus me deu seu Espírito, ele habita comigo e está em mim, vive em mim.

João 14:16-17
E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre;
O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós.

Quando precisar invoque a Deus em nome de Jesus

João 14:13
E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.

Quando você precisar ter um encontro  com Deus, fale com Ele em particular, seja na Igreja, no seu quarto, ou até mesmo no seu local de trabalho, procure um local secreto, invoque a Eles em nome de Jesus.

Atos 3:1
 E Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona.

Apocalipse 8:3-4
E veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro, que está diante do trono.
E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos desde a mão do anjo até diante de Deus.

Andar com Deus:
É ter Deus no teu Espírito 24 horas por dia

Ter um encontro com Deus:
É buscá-lo em oração e súplicas, ter intimidade com Ele.

Ter intimidade com Ele,  é decidir lutar contra a própria carne dia após dia, para vermos nosso caráter transformado. 


 Pr José Carlos dos Santos
24/01/2015

Versículos do Dia

Versículos do Dia

Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
 Isaías 53:4

E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado.
1 João 3:5

PÃO DIÁRIO - 27/01/2015 - Lista de convidados

Lista de convidados

…ao dares um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos; e serás bem-aventurado… —Lucas 14:13-14


Qumran foi uma comunidade judaica do primeiro século que se isolou das influências externas para se preparar para a chegada do Messias. Eles tiveram grande cuidado com a vida religiosa, lavagens cerimoniais e estrita observação às regras de conduta. Documentos remanescentes mostram que eles não permitiam coxos, cegos e aleijados em suas comunidades; baseavam-se em suas próprias convicções de que qualquer um que tivesse um “defeito” físico era cerimonialmente impuro. Na comunhão ao redor da mesa, os inválidos nunca participavam como convidados.

Ironicamente, naquela mesma época, o Messias de Israel trabalhava nas cidades e vilas da Judeia e Galileia. Jesus proclamou o reino de Seu Pai, trouxe ensino e conforto, e realizou poderosos milagres. Corajosamente, o Senhor proclamou: “Antes, ao dares um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos; e serás bem-aventurado…”( Lucas 14:13-14).

O contraste entre as palavras de Jesus e a lista da “elite espiritual” dos convidados de Qumran nos ensina. Com frequência, gostamos de nos sentar à mesa com pessoas que pareçam, pensem, e ajam como nós. Mas nosso Deus nos exorta a ser como Ele e a abrirmos as nossas portas a todos.

— Dennis Fisher

Leia: Lucas 14:7-4

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 12-13;Mateus 16

Considere: O evangelho inclusivo não pode ser partilhado por um povo exclusivo. — George Sweeting

Nada pode influenciar sua vida

nada

Lendo a história do Rei Ezequias, o Senhor me falou fortemente sobre passado, presente e futuro. Para não ficar muito grande, vou dividir essa mensagem em três partes. A primeira, que publico agora, trata-se do passado… Leia atentamente esta mensagem porque creio que, da mesma forma que o Senhor falou comigo, falará contigo tremendamente.

Em 2 Reis 18, 19 e 20, encontramos a história de Ezequias, rei de Judá. Segundo a Bíblia, rei como Judá jamais teve. Homem que seguiu os caminhos do Senhor, que andava com Deus, que derrubou os ídolos que haviam sido levantados em Judá, que limpou o templo e restituiu a adoração ao Senhor e possibilitou que Judá vivesse um grande avivamento. Não é à toa que no versículo 5 está escrito: “No SENHOR Deus de Israel confiou, de maneira que depois dele não houve quem lhe fosse semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele”.

Da história de Ezequias, a primeira lição que tiramos é a sua postura de vida diante do passado. Ezequias assumiu o trono de um reino corrompido pela idolatria e prostituição. O povo de Deus se prostrava diante de outros deuses e vivia uma vida de pecado e condenação.

Ao subir ao trono, no entanto, Ezequias não olhou para o passado, não se prendeu aos erros de seus antecessores. Ezequias não permitiu que o peso daquelas gerações anteriores viesse sobre ele. Fiel a Deus, não teve medo de mudar, não teve medo de romper com o pecado, não teve medo de cara feia e muito menos de oposição.

Certamente não foi tarefa fácil. Acabar com a festa do pecado deve ter lhe rendido muita dor de cabeça. Muitos juraram sua morte, muitos o odiaram, muitos o chamaram de tolo, muitos chacotearam de sua fé, muitos disseram que ele iria cair…

Não era tarefa fácil mas Ezequias foi adiante, se manteve firme nos caminhos do Senhor, pisou com os pés a cabeça dos ídolos, restituiu a adoração no templo e possibilitou um grande avivamento.

“No SENHOR Deus de Israel confiou, de maneira que depois dele não houve quem lhe fosse semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele”.

O que tiramos dessa história para nossas vidas? O que o Senhor nos diz através dela?

Hoje o Senhor nos diz que o passado não pode ter peso sobre nossa vida. As tradições, os costumes e o pecado não tem poder sobre nossas vidas se andarmos com Deus e nos deixarmos guiar por Ele.

Façamos uma pausa agora para perguntar: O que do nosso passado tem influenciado nossas vidas? Como o pecado que afunda o mundo tem influenciado nossas vidas?

Fizeram tudo errado na sua casa? Não andaram nos caminhos do Senhor? Parece que essa situação se estende até você?

Hoje o Senhor te diz que sua vida não pode ser tocada por maldição alguma. O que foi realidade de sua família no passado já não é mais para você. Porque para você está reservado um presente e um futuro de bênçãos na presença do Senhor.

E se você me disser que o pecado ainda mora na sua casa? E se o meio no qual você vive é um meio onde a Palavra do Senhor não é conhecida e muito menos seguida?

Não se preocupe com isso, viva a sua vida!

O pecado não terá domínio sobre você se, como Ezequias, você buscar os caminhos do Senhor e confiar nele. Hoje o Senhor te  mostra o caminho para vencer e mudar a sua realidade.

Faça a sua parte, mude o que você precisa mudar no seu comportamento  e A-GUAR-DE

Se buscares o Senhor de todo o teu coração, Ele te honrará nesta terra. Se como Ezequias, buscares andar na presença do Senhor, nada poderá te resistir e o avivamento entrará na tua vida e na tua casa.

Pense nisso…

Não permita que os erros passados, não permita que a sujeira do mundo tenha influencia sobre ti. Creia, confie e busque o Senhor e Ele se alegrará em ti e te dará a vitória.




Por Deyse Melo

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

BIBLIOGRAFIA - SANSÃO

Bibliografia - SANSÃO

Sansão, o homem que talvez tenha recebido a maior porção do Espírito Santo de que temos conhecimento, porém não valorizou isto e teve um fim trágico.

VIDA E MORTE DE SANSÃO

Seu nome significa: Pequeno Sol. Foi o 13º juiz de Israel, Filho de Manoá um Danita.  "Havia um homem de Zorá, da linhagem de Dã, chamado Manoá, cuja mulher era estéril e não tinha filhos.  Apareceu o Anjo do SENHOR a esta mulher e lhe disse: Eis que és estéril e nunca tiveste filho; porém conceberás e darás à luz um filho”. (Juízes 13.2-3)

Nazireu consagrado a Deus desde o ventre.
“porque eis que tu conceberás e darás à luz um filho sobre cuja cabeça não passará navalha; porquanto o menino será nazireu consagrado a Deus desde o ventre de sua mãe; e ele começará a livrar a Israel do poder dos filisteus”. (Juízes 13.5).

Casou se com uma filisteia de Timna.
"Desceu Sansão a Timna; vendo em Timna uma das filhas dos filisteus, subiu, e declarou-o a seu pai e a sua mãe, e disse: Vi uma mulher em Timna, das filhas dos filisteus; tomai-ma, pois, por esposa.  Porém seu pai e sua mãe lhe disseram: Não há, porventura, mulher entre as filhas de teus irmãos ou entre todo o meu povo, para que vás tomar esposa dos filisteus, daqueles incircuncisos? Disse Sansão a seu pai: Toma-me esta, porque só desta me agrado”.                                                                (Juízes 14.1-3)

Julgou Israel por 20 anos.
“Então, seus irmãos desceram, e toda a casa de seu pai, tomaram-no, subiram com ele e o sepultaram entre Zorá e Estaol, no sepulcro de Manoá, seu pai. Julgou ele a Israel vinte anos”. (Juízes 16.31)

Sua morte e sepultamento.
"E disse: Morra eu com os filisteus. E inclinou-se com força, e a casa caiu sobre os príncipes e sobre todo o povo que nela estava; e foram mais os que matou na sua morte do que os que matara na sua vida. Então, seus irmãos desceram, e toda a casa de seu pai, tomaram-no, subiram com ele e o sepultaram entre Zorá e Estaol, no sepulcro de Manoá, seu pai. Julgou ele a Israel vinte anos”. (Juízes 16.30-31)

OS FEITOS DE SANSÃO 

 Põe fogo na seara dos filisteus.“Tendo ele chegado fogo aos tições, largou-as na seara dos filisteus e, assim, incendiou tanto os molhos como o cereal por ceifar, e as vinhas, e os olivais”. (Juízes 15.5)

Fere mil homens com uma queixada. “Achou uma queixada de jumento, ainda fresca, à mão, e tomou-a, e feriu com ela mil homens”. (Juízes 15.15)

Arranca os portões de Gaza. “Porém Sansão esteve deitado até à meia-noite; então, se levantou, e pegou ambas as folhas da porta da cidade com suas ombreiras, e, juntamente com a tranca, as tomou, pondo-as sobre os ombros; e levou-as para cima, até ao cimo do monte que olha para Hebrom”. (Juízes 16.3)

Na sua morte mata milhares de inimigos. “E disse: Morra eu com os filisteus. E inclinou-se com força, e a casa caiu sobre os príncipes e sobre todo o povo que nela estava; e foram mais os que matou na sua morte do que os que matara na sua vida”. (Juízes 16.30)

OS ERROS DE SANSÃO 

Brincar com o pecado.
"Então, Dalila fez dormir Sansão nos joelhos dela e, tendo chamado um homem, mandou rapar-lhe as sete tranças da cabeça; passou ela a subjugá-lo; e retirou-se dele a sua força”. (Juízes 16.19)

Não prestigiar a presença de Deus.
“E disse ela: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão! Tendo ele despertado do seu sono, disse consigo mesmo: Sairei ainda esta vez como dantes e me livrarei; porque ele não sabia ainda que já o SENHOR se tinha retirado dele”. (Juízes 16.20)

Pecados não confessados.
“O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia”. (Provérbios 28.13)

Casar com mulher ímpia.
“Desceu Sansão a Timna; vendo em Timna uma das filhas dos filisteus, subiu, e declarou-o a seu pai e a sua mãe, e disse: Vi uma mulher em Timna, das filhas dos filisteus; tomai-ma, pois, por esposa. Porém seu pai e sua mãe lhe disseram: Não há, porventura, mulher entre as filhas de teus irmãos ou entre todo o meu povo, para que vás tomar esposa dos filisteus, daqueles incircuncisos? Disse Sansão a seu pai: Toma-me esta, porque só desta me agrado”. (Juízes 14.1-3).
“Sansão foi a Gaza, e viu ali uma prostituta, e coabitou com ela”. (Juízes 16.1)

Revelar segredos espirituais.
"Importunando-o ela todos os dias com as suas palavras e molestando-o, apoderou-se da alma dele uma impaciência de matar. Descobriu-lhe todo o coração e lhe disse: Nunca subiu navalha à minha cabeça, porque sou nazireu de Deus, desde o ventre de minha mãe; se vier a ser rapado, ir-se-á de mim a minha força, e me enfraquecerei e serei como qualquer outro homem. Vendo, pois, Dalila que já ele lhe descobrira todo o coração, mandou chamar os príncipes dos filisteus, dizendo: Subi mais esta vez, porque, agora, me descobriu ele todo o coração. Então, os príncipes dos filisteus subiram a ter com ela e trouxeram com eles o dinheiro”.(Juízes 16.16-17)

O PREÇO QUE SANSÃO PAGOU

Traído por pessoas próximas.
“Ao sétimo dia, disseram à mulher de Sansão: Persuade a teu marido que nos declare o enigma, para que não queimemos a ti e a casa de teu pai. Convidastes-nos para vos apossardes do que é nosso, não é assim? A mulher de Sansão chorou diante dele e disse: Tão-somente me aborreces e não me amas; pois deste aos meus patrícios um enigma a decifrar e ainda não mo declaraste a mim. E ele lhe disse: Nem a meu pai nem a minha mãe o declarei e to declararia a ti? Ela chorava diante dele os sete dias em que celebravam as bodas; ao sétimo dia, lhe declarou, porquanto o importunava; então, ela declarou o enigma aos seus patrícios”. (Juízes 14.15-17)

“Depois disto, aconteceu que se afeiçoou a uma mulher do vale de Soreque, a qual se chamava Dalila. Então, os príncipes dos filisteus subiram a ela e lhe disseram: Persuade-o e vê em que consiste a sua grande força e com que poderíamos dominá-lo e amarrá-lo, para assim o subjugarmos; e te daremos cada um mil e cem siclos de prata”. (Juízes 16.4-5)

Ser vencido e dominado pelo inimigo.
“Então, os filisteus pegaram nele, e lhe vazaram os olhos, e o fizeram descer a Gaza; amarraram-no com duas cadeias de bronze, e virava um moinho no cárcere”. (Juízes 16.21)

Ser envergonhado e envergonhar seu povo.
Então, os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecer grande sacrifício a seu deus Dagom e para se alegrarem; e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo. Vendo-o o povo, louvavam ao seu deus, porque diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos o nosso inimigo, e o que destruía a nossa terra, e o que multiplicava os nossos mortos. (Juízes 16.23-24)

Ter os olhos vazados.
“Então, os filisteus pegaram nele, e lhe vazaram os olhos, e o fizeram descer a Gaza; amarraram-no com duas cadeias de bronze, e virava um moinho no cárcere”. (Juízes 16.21)

Ser motivo de escárnio.
“Alegrando-se-lhes o coração, disseram: Mandai vir Sansão, para que nos divirta. Trouxeram Sansão do cárcere, o qual os divertia”. (Juízes 16.25)

Tombar junto com os inimigos.
“E disse: Morra eu com os filisteus. E inclinou-se com força, e a casa caiu sobre os príncipes e sobre todo o povo que nela estava; e foram mais os que matou na sua morte do que os que matara na sua vida”. (Juízes 16.30)

As coisas de Deus em nossas vidas não devem ser desprezadas. O inimigo não terá misericórdia de nós se nos pegar. Há perdas em nossas vidas que são irrecuperáveis. Que Deus nos proteja disto, mas que façamos nossa parte também.



Fonte:Ibvir.net23.net

BIBLIOGRAFIA - O REI DAVI

Bibliografia - O Rei Davi

Muitos personagens bíblicos são referenciais para nossas vidas, por nos deixarem exemplos de fé, coragem, obediência, paciência, etc. Mas, só um foi considerado pelo próprio Deus “O homem segundo o meu coração” (I Sm 13.14): Davi, o maior rei de Israel.

QUEM FOI DAVI? 

Um homem perfeito, sobrenatural, isento de pecados? Não! Davi era semelhante a qualquer um de nós, porém, aprendeu que a melhor maneira de alcançar o coração de Deus é o caminho da adoração, da humildade, da sinceridade e do arrependimento.

QUEM ERA DAVI? 

Davi era um jovem comum à sua época:
Descrição física: Não possuía uma aparência exuberante (I Sm 16.12).
Sua Ocupação: Pastorear as ovelhas de seu pai. (I Sm 16.11).
Sua Origem: Vivia num povoado pequeno, em Belém (I Sm 16.1).
Suas Habilidades: Davi foi um excelente músico (I Sm 16.18).

QUAIS OS ASPECTOS DO CARÁTER DE DAVI?

Davi é um dos principais personagens da Bíblia. Sua história é registrada em mais de sessenta capítulos da Bíblia; cerca de 60 referências são feitas a ele no Novo Testamento, além de figurar na genealogia do Senhor Jesus; até hoje é lembrado como o maior rei de Israel e, por duas vezes na Bíblia é chamado de “homem segundo o coração de Deus” (I Sm 13.14; At 13.22). Por que tanta honra a um homem que, apesar de notável, teve sua vida pontuada por graves pecados?

1. Davi era um homem cujo coração era inclinado ao Senhor: Davi era um homem espiritual, cuja vida estava em harmonia com os anseios de Deus (I Sm 17.36).

2. Davi era um homem humilde: Além de conhecer suas limitações (Sl 131; 40.12,17), Davi aprendeu a atribuir as suas vitórias a Deus (I Sm 17.37; Sl 34.4-7; 40.5-10; 124).

3. Davi era um homem sincero: Apesar de ser chamado pelo próprio Deus “O homem segundo o meu coração” (I Sm 13.14), Davi não era um homem infalível. Cometeu dois graves pecados: adultério e cumplicidade na morte de Urias (II Sm 11.1-22). Mas, quando repreendido pelo Senhor, através do profeta Natã, Davi confessa e arrepende-se de seus pecados (II Sm 12.13; Sl 51).

Os aspectos do caráter de Davi podem ser visto em sua vida, mesmo depois que foi ungido rei de Israel:

1. Não deixou de lado sua vida de adoração, manteve sua devoção diária ao Senhor, seu “culto doméstico” nos campos de Belém, sendo assim citado por um servo de Saul como o músico que poderia acalmar o espírito perturbado do rei (I Sm 16.14-18).

2. Continuou com suas tarefas de pastor, mesmo sendo o ungido do Senhor (I Sm 16.19). Que belo exemplo a ser seguido por nós, o exemplo de um pastor que se portava como um rei, porque um dia seria rei com virtudes de um pastor.

3. Mesmo sendo promovido a músico do rei, continuava submisso ao seu pai, e de seu rebanho cuidava com fidelidade (I Sm 17.15).

4. Ele respeitava Saul, a quem substituiria, porque tinha consciência da vontade soberana de Deus em sua vida, e do controle que Ele exerce sobre todas as coisas (I Sm 17.58; 18.5; 19.1-7).

DAVI, EXEMPLO DE UM ADORADOR

Ao estudarmos a biografia deste servo de Deus, observamos que Davi não foi apenas um pastor que se tornou em um guerreiro, e, posteriormente, no rei de Israel. Ele foi também um grande músico: compôs mais de 70 salmos, tocava muito bem a sua harpa e demonstrou habilidade na organização do cântico ao assumir o reino de Israel. Vejamos porque ele é um exemplo de adorador:

1. Davi foi conhecido como músico: Quando Saul estava sendo atormentado por um espírito mau, ele disse: “Buscai-me, pois, um homem que toque bem, e trazei-mo”. Um dos seus servos lhe respondeu: “… tenho visto um filho de Jessé, que sabe tocar …” (I Sm 16.17,18). Esta expressão revela que o servo do rei conhecia a Davi, não apenas como um pastor de ovelhas, mas também como músico.

2. Davi foi obediente quando convidado para tocar a sua harpa diante do rei: Como ele já havia sido ungido rei de Israel, poderia negar-se a ser músico do rei. No entanto, ele não era apenas um músico, ele era um músico obediente: veio, trouxe presentes a Saul (I Sm 16.20) e tocou a sua harpa diante dele (I Sm 16.23).

3. Quando Davi dedilhava a sua harpa, o espírito mau se retirava de Saul: Qual será a razão pela qual aquele espírito mau se retirava? Com certeza, as músicas que Davi tocava, e com certeza, cantava, não eram músicas mundanas e superficiais, atendendo aos caprichos e gostos humanos. Eram músicas sacras e inspiradas por Deus. Muitas estão a nosso dispor, no livro dos Salmos.

DAVI, UM HOMEM QUE APRENDEU A LIDAR COM OS SENTIMENTOS HUMANOS

Como qualquer homem, Davi enfrentou momentos de crises, tais como: ódio, desejo de vingança etc. Os capítulos 24, 25 e 26 de I Samuel nos revelam fatos dignos de serem mencionados, quando estudamos sobre a vida de Davi. Eles nos oferecem lições importantes para aqueles que desejam melhorar em seu relacionamento com Deus e, conseqüentemente, com seu próximo.

1. Lidando com a vingança (I Sm 24.1-22): Davi teve a chance de matar Saul. Ele estava com seus homens nas cavernas de En-Gedi (fonte dos cabritos), quando Saul, vindo cansado de uma batalha, entrou na caverna onde Davi estava escondido com seus homens. Seria a oportunidade de por fim àquela perseguição? Foi o que seus guerreiros lhe disseram (v.4), mas não foi o que fez Davi. Ele deu a Saul provas de sua fidelidade, cortando apenas a orla de seu manto, mas preservando sua vida (vv.4-11). Davi tinha confiança em Deus, e não se deixou vencer pela tentação da vingança (Rm 12.18-21), além de ensinar essa lição para seus liderados (v.7).

2. Lidando com a ira (I Sm 25.2-13): A indiferença e a grosseria de Nabal fez com que Davi perdesse, por um período de tempo, a paciência que tanto lhe era peculiar. Isto nos ensina a termos cuidado com os sentimentos negativos que surgem em nossos corações, para não os alimentarmos. O mesmo Davi que se porta pacientemente com Saul, que sabe esperar no Senhor, que se recusa a ferir o ungido do Senhor, agora explode em raiva, perde o controle. Devemos ter cuidado (Pv 29.11).

3. Lidando com a misericórdia (I Sm 25.18-35): Davi foi abordado por Abigail, que com sabedoria o convenceu a não levar adiante seu plano de vingança. Davi por sua vez, foi humilde ao aceitar conselhos de uma mulher que jamais havia visto, uma desconhecida até então. Mas, o coração de um homem segundo o coração de Deus é inclinado ao perdão, à tolerância, e não sente dificuldade em voltar atrás em decisões que não agradam a Deus.

4. Lidando com a longanimidade (I Sm 26.1-25): Era a segunda vez que Davi tinha a oportunidade de matar Saul, mas, outra vez, poupou a sua vida. Davi nos ensina que não é difícil ser vingativo, maldoso e carnal. O grande desafio é ser longânimo, é perdoar, é produzir o Fruto do Espírito, pois as obras da carne surgem sem que precisemos plantá-las (Mc 7.21).

CONCLUSÃO
Sem dúvidas, Davi foi um dos maiores homens da Bíblia. São muitas as virtudes e qualidades que a Bíblia descreve acerca deste homem: humildade, sinceridade, e, acima de tudo, um coração voltado para Deus. Até mesmo quando este homem fracassou, ensinou-nos lições importantes: arrependimento sincero, confissão, e uma fé inabalável no perdão de Deus.



Fonte: Ensino Dominical

Bibliografia - O PROFETA OSÉIAS

Bibliografia - O Profeta Oséias

Foi um personagem bíblico, e um profeta em Israel no século VIII a.C., filho de Beeri. É um dos Os Doze Profetas Menores da Bíblia hebraica judaica, também conhecidos como profetas secundários no Antigo Testamento cristão.

Não se sabe praticamente nada da vida ou do status social de Oseias. De acordo com o Livro de Oseias, teria se casado com a prostituta Gômer, filha de Diblaim, por ordem de Deus.

Viveu no Reino do Norte durante os reinados de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá, e de Jeroboão, filho de Joás, rei de Israel , entre 780 e 725 a.C.. Em Oseias 5:8 existe uma referência às guerras que levaram à captura do reino pelos assírios , ocorrida em torno de 734-732 a.C.; não se sabe ao certo se Oseias teria também vivido a destruição de Samaria que é prevista em Oseias 13:14 .

A vida familiar de Oseias refletia a relação "adúltera" que Israel havia construído com os deuses politeístas. Os nomes de seus filhos lhes transformaram em profecias ambulantes da queda da dinastia dominante e do pacto rompido com Deus - de maneira muito semelhante ao profeta Isaías uma geração mais tarde. Oseias frequentemente é visto como um "profeta do destino", porém sob sua mensagem de destruição está uma promessa de restauração.

O nome "Oséias" quer dizer "salvação". Como freqüentemente acontece nos livros dos profetas, o nome do autor combina perfeitamente com a sua mensagem. Oseias condena os pecados do povo, mas apresenta uma mensagem de esperança e perdão.

Às ordens de Deus, Oséias tomou para si “uma esposa de fornicação e filhos de fornicação”. (Os 1:2) Isto não significa que o profeta se tenha casado com uma prostituta ou com uma mulher imoral que já tivesse filhos ilegítimos. Antes, indica que tal mulher se tornaria adúltera e que teria tais filhos depois de casar-se com o profeta. Oséias casou-se com Gômer, que “lhe deu à luz um filho”, Jezreel. (1:3, 4) Mais tarde Gômer deu à luz uma filha, Lo-Ruama, e, depois, um filho, chamado Lo-Ami, sendo ambos evidentemente frutos de seu adultério, visto que não se faz nenhuma referência pessoal ao profeta com relação aos nascimentos deles. (1:6, 8, 9) Lo-Ruama significa “[Com Ela] Não se Teve Misericórdia”, e o significado de Lo-Ami é “Não Meu Povo”, tais nomes indicando a desaprovação de Deus para com o volúvel Israel. Por outro lado, o nome do primogênito, “Jezreel”, que significa “Deus Semeará”, é aplicado de modo favorável ao povo, numa profecia de restauração.

Após o nascimento desses filhos, Gômer, aparentemente, abandonou Oséias em troca de seus amantes, mas não se diz que o profeta se divorciou dela. Evidentemente, mais tarde ela foi abandonada pelos amantes e caiu na pobreza e na escravidão, pois Oséias 3:1-3 parece indicar que o profeta comprou-a como se fosse escrava e acolheu-a de volta como esposa. Seu relacionamento com Gômer comparava-se ao de Deus com Israel, dispondo-se Deus a acolher de volta seu povo errante, depois que este se arrependeu de seu adultério espiritual. Os 2:16, 19, 20; 3:1-5.

Alguns peritos bíblicos acham que o casamento de Oséias é visionário, um transe, ou um sonho, que nunca se realizou. Contudo, o profeta não disse nem indicou que se tratava de uma visão, ou de um sonho. Outros acham que o casamento é uma alegoria ou parábola. Mas Oséias não usou terminologia simbólica ou figurada ao considerá-lo. Encarar isso como relato do casamento factual de Oséias com Gômer e da volta literal de Gômer ao profeta, dá força e significado à aplicação histórica e factual desses assuntos a Israel. Não distorce o claro relato bíblico, e harmoniza-se com o fato de Deus ter escolhido Israel, com o subseqüente adultério espiritual da nação, e seu retorno a Deus, quando o povo se arrependeu.



Fonte: Wikipédia/Semeando a Palavra - Via:Variedades Gospel Veras

Bibliografia - O PROFETA JONAS


Bibliografia - O Profeta Jonas 


O nome Jonas significa “pomba”. Nasceu em Gate-Hefer, perto de Nazaré. Portanto, Jonas era galileu, bem como Naum, Malaquias e Jesus. Profetizou no Reino do Norte durante a época de Jeroboão II, rei de Israel, no séc. VIII a.C. Predisse a expansão territorial conseguida por esse soberano, 2Rs 14: 25-27.

Jonas é comissionado pelo Deus de Israel para ir a Nínive, capital da Assíria. A sua missão era admoestar os assírios que devido a sua crueldade e ao muito derramamento de sangue, iriam sofrer a ira Divina caso não se arrependessem dentro de quarenta dias. Jonas foi chamado para pregar a Palavra de Deus em Nínive. Mas, a princípio fugiu.

Segundo o relato bíblico, durante a viagem acontece um violenta tempestade. Esta só acaba quando Jonas é lançado ao mar. Ele é engolido por um "grande peixe" (Jonas 1:17) e no seu estômago, passa três dias e três noites. Sentindo como se estivesse sepultado, nesta situação arrependido reconsidera a sua decisão. Tendo se arrependido, é vomitado pelo "grande peixe" numa praia e segue rumo para Nínive.

Segundo o Livro de Jonas, os habitantes de Nínive (e povoados dependentes) mais dados à superstição e ao temor das divindades, teriam mostrado-se arrependidos de sua conduta sanguinária fazendo jejum e vestidos de sacos sarapilheira. Jonas se mostra desgostoso pela não destruição de Nínive e acaba por ser repreendido por isso. Cerca de cem anos depois, Naum, profeta israelita do Antigo Testamento, avisa que Nínive será destruída.

O chamado - 1: 1-2 - O livro começa com um veemente chamado a Jonas e uma clara ordem para levar a Palavra à cidade de Nínive: “Levanta-te”. Nínive era uma grande cidade, capital da Assíria, às margens do rio Tigre, com uma população de mais de 120 mil pessoas, Jn 4: 11, conhecida pela sua corrupção, 1: 2. O que desagradou o Deus de toda terra foi a “malícia que subiu” até Ele, 1: 2. Essa maldade incluía a idolatria e a extrema brutalidade contra prisioneiros de guerra além de forte imoralidade.

Um missionário desobediente, 1: 3 - Desobedecendo ao chamado, em vez de ir a Nínive, Jonas fugiu em direção a Társis. Como pode um homem imaginar poder escapulir dos planos do Senhor que tudo vê? Hb 4: 13.

Consequências da desobediência, 1: 4-17 - Obviamente a atitude de Jonas não ficaria sem retribuição: Causou pavor e desespero aos marinheiros, 1: 4-11; provocou uma situação suicida, 1: 12-16; e ainda produziu o estranho acontecimento do grande peixe, 1: 17.

O clamor durante a calamidade, 2: 1-9 - A eficácia da oração tem sido comprovada nas mais diversas situações e Deus tem respondido a homens e mulheres que têm clamado dos mais variados lugares na face da terra, mesmo dentro do “ventre de um peixe”’, 2: 1. Deus miraculosamente manteve Jonas vivo por três dias no estômago do peixe. Por ser um fato verídico Jesus, usou o incidente do peixe que engoliu Jonas para ilustrar sua própria morte, sepultamento e ressurreição, Mt 12: 39-41.

O arrependimento de Jonas, 2: 10 - Jonas viu que estava fazendo tudo errado, v. 9. Arrependeu-se, percebeu que agia como um idólatra (ou ateu) e retomou o caminho da obediência, 1Sm 15: 23.O novo chamado, 3: 1-2 - Pela segunda vez o Senhor diz a Jonas “levanta-te”. Ele estava na praia, por certo ainda meio confuso com tudo que ocorrera, mas percebendo que não adianta fugir da obrigação de entregar mensagens duras. Os pregadores do Evangelho são semelhantemente convocados a proclamar todo o conselho de Deus, At 20: 27; 2Tm 4: 2. Devem pregar tanto a misericórdia quanto a ira de Deus; ou seja, o perdão e a condenação. Devem pregar de tal forma que as pessoas se voltem de seus pecados.

O missionário obediente, 3: 3-4 - Nínive era importante por abrigar mais de 120 mil almas; essa era a preocupação e o seu valor para Deus, 4: 11. A submissão de Jonas pode ser vista por expressões significativas, tais como: “Levantou-se, ... e foi” , 3: 3; “começou Jonas a percorrer a cidade... e pregava”, 3: 4.

Consequências da obediência, 3: 5-10 - A pregação de Jonas produziu resultados e os moradores de Nínive arrependeram-se de seus pecados. Como expressão visível de seu verdadeiro arrependimento, “eles jejuaram, vestiram-se de pano de saco”, 3: 5.

Lição e censura a Jonas, 4: 4-11 - Quando Deus agiu, salvando ninivitas, Jonas ficou contrariado, v. 8, porque pensou na segurança política de Israel. É como se o pregador colocasse seus interesses pessoais à frente dos interesses do reino de Deus. Foi preciso que Deus o levasse a sentir o valor de uma alma. Se Jonas creu ser razoável irar-se por uma planta com a qual não contribuiu em nada para sua existência, como não dar lado para compreender o tão grande e poderoso amor de um Deus-Criador, que fízera com carinho e doçura cada criatura que estava naquela metrópole?



Fonte:- Via:Variedades Gospel Veras

BIBLIOGRAFIA - O PROFETA JOÃO BATISTA

BIBLIOGRAFIA - O PROFETA JOÃO BATISTA

João Batista teve seu nascimento e ministério anunciado por Isaias, 700 anos antes (Is. 40.3-5). Seu ministério profético fora reconhecido pelos seus ouvintes (Mt. 14.5), e ele mesmo sabia que havia sido enviado pelo Senhor (Jo. 1.20-23). O próprio Jesus destacou a importância do ministério profético de João Batista (Mt. 11.11).


VIDA E MINISTÉRIO

O nascimento de João Batista foi profetizado por Isaias (40.3) e Malaquias (4.5) e aos seus pais idosos, através de um anjo (Lc. 1.5-23). Seu pai, Zacarias, era sacerdote, e sua mãe, Isabel, uma das “filhas de Arão”. Maria, a mãe de Jesus, também recebeu uma revelação a respeito do nascimento de João (Lc. 1.36). Pouco se sabe a respeito da sua infância e juventude, a não ser que ele “crescia e se fortalecia em espírito. E viveu nos desertos até ao dia em que havia de manifestar-se a Israel” (Lc. 1.80). Depois de passar vários anos no isolamento, já na idade adulta, João Batista começa a pregar e chamar o povo ao arrependimento. Suas vestes eram de pelo de camelo, e andava cingindo de um cinto de couro, e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre (Lv. 11.22; Sl. 81.16; Mt. 3.4). Ele começou seu ministério no deserto da Judéia (Mt. 3.1; Mc. 1.4; Lc. 3.3; Jo. 1.6). As pessoas vinham até ele a fim de serem batizadas no Rio Jordão (Mt. 3.5; Mc. 1.5). João Batista era um profeta corajoso, que não deixava de denunciar a religiosidade aparente dos fariseus e saduceus (Mt. 3.7) e as classes sociais abastardas (Lc. 3.7-14). A mensagem de João Batista era cristocêntrica, pois apontava para o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Lc. 3.15-17; Jô. 1.29-21). Ele nunca quis ser confundido com Cristo, sabia reconhecer o seu lugar no ministério (Lc. 3.15; Jo. 1.20). Devido ao seu comprometimento profético, foi perseguido e morto por Herodes, por denunciar suas práticas pecaminosas (Lc. 3.19; Mt. 14.3-12)

O ÚLTIMO PROFETA DA ANTIGA ALIANÇA

O ministério de João Batista foi respaldado por Jesus, que asseverou ser esse um maior dos profetas nascidos de mulher (Mt.11.7-11; Lc. 7.19-23). Essa palavra do Senhor reforça o que anteriormente havia sido dito a respeito de João, que ele seria “profeta do Altíssimo” (Lc. 1.76). A singularidade de João Batista, em relação aos demais profetas da Antiga Aliança, repousa em seu caráter de envio para ser o precursor do Messias (Mt. 11.9, 11). Os estudiosos destacam algumas razões pelas quais João Batista é considerado o maior e o último profeta da Antiga Aliança:
Por ter o privilégio de ver o cabal cumprimento das profecias do Antigo Testamento em relação à vinda do Messias.
Por ter sido, ele mesmo, o precursor do Messias, e ser testemunha do Seu ministério.
Por ter batizado o Senhor Jesus nas águas, assumindo a posição de participante do ministério da justiça do Messias.
Por ter testemunhado o ápice do ministério profético, fechando o ciclo dos profetas do Antigo Pacto (Lc. 16.16). Esse foi o último profeta a quem “veio a palavra de Deus”, do mesmo modo que falava o Senhor aos outro profetas do Antigo Testamento (Lc. 3.2; Jr. 1.2). Depois de João Batista, existiram, e ainda existe, o ministério profético, o dom de profecia, não mais profetas da mesma envergadura daqueles do Antigo Pacto.

UM MODELO PROFÉTICO PARA HOJE

O ministério profético de João Batista, conforme destacamos nos tópicos anteriores, é singular. Mas sua atuação, nos dias de hoje, ainda serve de exemplo para a igreja do Senhor. Como João Batista, devemos ter a consciência do chamado divino para anunciar a mensagem de condenação e salvação à humanidade (Mt. 3.12; Lc. 3.8,9). A igreja não pode pregar apenas um Deus bonachão, que não pune aos pecadores, e que está disposto a salvar a todos ao final, como defendem os universalistas. Por outro lado, não se pode apenas destacar a ira divina, sem apontar para sua graça maravilhosa, revelada em Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo. 1.29,36). Semelhantemente a João Batista, não podemos fugir da realidade do pecado, esse que já está sendo negado em alguns contextos evangélicos, influenciados pela psicologia moderna. O pecado é uma realidade, de gravíssimas proporções, pois afasta o ser humano da glória de Deus (Rm. 3.23), por isso, faz-se necessário o arrependimento (Mt. 3.10-14). Mas nem tudo está perdido, pois Deus amou a humanidade (Jo. 3.16), e entregou Seu Filho Amado, para que todos aqueles que crêem nEle tenham a vida eterna, esse é o Dom Gratuito de Deus (Rm. 6.23). Tal como João Batista, devemos assumir que Jesus é o centro da pregação, importa que Ele cresça e que nós diminuamos (Jo. 3.10), pois Ele é Maior do que João Batista (Mt. 3.11), a respeito do qual testemunhou dizendo achar-se indigno de desatar suas alparcas (Lc. 3.16). A igreja, assim como João Batista, não pode se conformar com o pecado, com a religiosidade aparente, e muito menos com a corrupção na política. A autoridade profética da Igreja se baseia na revelação da Palavra de Deus, e, a partir dela, pode também ser uma voz que clama no deserto (Mt. 3.3; Mc. 1.3; Lc. 3.4; Jo. 1.23).

CONCLUSÃO
João Batismo, como profeta, teve um ministério único. A singularidade do seu ministério está na predição do seu nascimento e atuação. Ele, diferentemente dos outros profetas do Antigo Pacto, teve a oportunidade de ser testemunha ocular dos oráculos do Senhor. Por esse motivo, Jesus, o tema central das profecias do Antigo Testamento, destacou que João, o Batista, era o maior dos profetas, sendo, este, verdadeiramente, uma lâmpada que ardia e iluminava (Jo. 5.35).


Fonte: Subsidio EBD

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